De Melo a Vieira: Curta nossa página no Facebook!

Sobre o Blog

A minha vida não teve ele sempre. Eu vivi 25 anos sem conhecê-lo. Mas hoje é como se eu tivesse passado a vida inteira me preparando pra ser quem eu sou, só para que esse eu de agora, fosse o melhor pro eu dele de hoje. Me descrever sem falar dele seria como falar do mar sem lembrar de ondas, do céu sem lembrar de estrelas, das árvores sem lembrar do vento. Pode parecer a coisa mais clichê que alguém já leu, e tudo bem, é a coisa mais clichê que eu já escrevi. Não existe outro jeito de descrever o que eu sinto, ele é tudo que sempre faltou em mim. Chego a pensar que antes eu estava em teste, em treinamento, como se minha vida tivesse começado exatamente no dia em que eu o vi pela primeira vez. Só não posso afirmar essa teoria, porque há 3 anos atrás eu senti como se nascesse de novo. Ele só perde pra ela. São meus dois amores. Eu mato e morro por eles, e quem dera se isso fosse força de expressão. Ela representa todo amor divino que eu sei que existe no mundo, ele representa todo amor humano que eu sei que veio do céu. Eles, juntos, preenchem cada poro do meu corpo e eu não imagino nenhum dia sequer que o meu sorriso não tenham sido motivado por um deles. São melodia da música mais bonita, o ingrediente principal da receita mais gostosa, eles são o aconchego em algum momento difícil, são sol em dia frio, brigadeiro de panela, cheiro de manhã gelada, cobertor no inverno. São, juntos, a melhor coisa que Deus colocou no mundo. Isso deveria ser uma descrição, e é. Sou uma pessoa cheia de amor, que fala de amor, que respira amor e que busca amor em tudo e em qualquer coisa. Não foi sempre assim, eu devo isso a eles. Descrever o amor que eu tenho pelos dois é falar de quase tudo de mim. O resto, os 15% que faltam, também vai aparecer aqui. Ah, e vale a pena contar, eu sou exceção, apaixonada pela escrita e encantada pelos números. Raridade. Vejo o lado bom das duas coisas. Consigo contar perfeitamente uma linda história de amor, daquelas com beijo e morte no final, descrevendo cada detalhe com probabilidade ou quem sabe progressão. Amo música. Qualquer uma. Gosto de dar presentes, de chocolate, de coca-cola e de chamego. Não suporto desigualdade, hostilidade e humilhação. Sou uma péssima pessoa. E sou uma pessoa ótima também. Depende do ponto de vista. Ou de quem pergunta. Se te pedirem pra falar sobre mim, você pode responder: Ela é a melhor e pior pessoa que eu já conheci. Isso ficará evidente aqui. Entra... puxa uma cadeira... pega um café ou uma cerveja. Prometo ser a parte boa da minha pessoa. Mentira, não prometo não. Como manda o figurino, é sempre bom dizer: Fique à vontade, a casa é sua.

Facebook.com/demeloavieira

De Melo a Vieira

09 novembro, 2014

Curta nossa página no Facebook!

Nenhum comentário:

Postar um comentário